O ministro Marcelo Crivella, da Pesca e Aquicultura, disse em Campo Grande na última quinta-feira (5), depois de entregar escavadeiras hidráulicas para 13 prefeituras e ainda liberar recursos para equipar um frigorífico de pescado em Dois irmãos do Buriti, que sentiu um ânimo ainda maior para continuar fomentando a piscicultura em Mato Grosso do Sul. “Sem sombra de dúvidas, esperamos gerar renda, empregos e riqueza com essas 13 máquinas. E outras virão, estou certo. Mas este é um bom começo. Cada máquina dessas é capaz de abrir um tanque do tamanho de um campo de futebol com 1,5 m de profundidade em apenas 80 horas. Olha o benefício que isso pode trazer para as aldeias indígenas, para a agricultura familiar… É um colosso”, extasiou-se.
Crivella elogiou o interesse dos prefeitos na diversificação da economia e revelou que a visão social e a capacidade do deputado federal Vander Loubet (PT-MS) o deixaram impressionado. “O Vander é um gladiador em defesa deste estado. Os prefeitos e os sul-mato-grossenses podem se orgulhar de ter um representante com essa capacidade de trabalho e de articulação. Ele soube fustigar, soube reivindicar e soube defender essa demanda que vai proporcionar inclusão social e econômica, além de ser ambientalmente correta”.
Relevância
“Isso é de inegável relevância social, econômica e ambiental. É uma grande opção de renda para milhares de famílias”. A afirmação é de Francisco Maia, presidente da Associação dos Criadores de Mato Grosso do Sul (Acrissul), ao definir a entrega das 13 escavadeiras hidráulicas que o deputado Vander viabilizou junto ao Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) para fomentar a piscicultura nos municípios sul-mato-grossenses.
Maia até chega a lembrar que esse é um projeto que vinha sendo alimentado há bastante tempo, sobretudo quando o Estado foi governado pelo engenheiro Pedro Pedrossian. “Temos sérios problemas nos municípios onde os pescadores profissionais e os ribeirinhos – que dependem da pesca – ficam sem renda durante a piracema. Com a piscicultura, a atividade profissional se mantém, gerando emprego e renda. É um projeto de inclusão muito forte”, enfatiza. “Espero que os prefeitos realmente tenham consciência e ponham essas máquinas para trabalhar em defesa dos princípios que norteiam essa iniciativa”, reforça.
O dirigente ruralista deduz que quanto mais emprego, renda e independência econômica o ser humano tiver “em qualquer dimensão ou atividade”, mais condições ele terá de ganho para consumir. “Para consumir milho, feijão, carne… Isso é o que alimenta a nossa economia. A grande força do País hoje é o mercado interno. À medida que os brasileiros melhoram sua condição de vida, mais forte se torna o mercado interno e mais o povo pode exercer sua cidadania. Este é mais um projeto inclusivo e a inclusão social tem sido a grande tônica para o reconhecimento mundial que o Brasil está tendo”, arremata Maia.
(Edson Moraes e Éder Yanaguita – Assessoria/Deputado Vander)