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A presença do Governo Federal em Campo Grande

Lula, Dilma e, ao fundo, Campo Grande, a Cidade Morena
Lula, Dilma e, ao fundo, Campo Grande, a Cidade Morena

Vander Loubet*

Quantos campo-grandenses sabem que nos últimos nove anos mais de 90% das principais obras na cidade foram e são bancadas por recursos dos governos de Lula e de Dilma? Quantos campo-grandenses sabem que desde 2003 os governos de Lula e de Dilma já repassaram mais de R$ 1 bilhão para a Prefeitura investir em obras de inclusão social e de infraestrutura que garantam um progresso humano e com direitos coletivos assegurados?

Quem vê Campo Grande como um canteiro enorme de obras em todas as regiões pode até imaginar que nesta bela e hospitaleira cidade o progresso é um fruto exclusivo das qualidades gerenciais de seus governantes. É este o crédito que está no ar por meio de uma milionária e massacrante campanha midiática, como se o povo não soubesse que é ele mesmo – o povo, o contribuinte – o principal protagonista desse processo. É com o dinheiro suado, sagrado e pontual do contribuinte que Campo Grande faz jus ao próprio nome. É grande porque tem uma grande e empreendedora população.

E por compreender isso, o PT, desde que chegou à Presidência, passou a tratar os municípios como atores centrais do desenvolvimento nacional. Como dizia Lula, nunca na história deste país a União investiu tanto nas cidades, nos bairros e nos espaços onde efetivamente a população se faz presente. Com o PAC e o PAC 2, o Brasil vivenciou o jeito petista de cuidar dos municípios, o jeito petista de investir no bem-estar das pessoas.

É necessário frisar: uma placa com a assinatura de quem fez a obra não é mais importante que a obra feita. Fazer é o mais importante, porque é uma obrigação e um dever dos governantes que estão sendo cumpridos. Todos os abundantes recursos que os governos de Lula e de Dilma vêm liberando para Campo Grande saem de dotações orçamentárias em emendas ou projetos que predeterminam sua aplicação, ou seja: recurso federal só sai do cofre para que estados e os municípios invistam no progresso sustentável, na qualidade de vida das pessoas, na humanização do progresso.

As bancadas estadual e federal capitalizam verbas e projetos para Campo Grande. Infelizmente, falta a contrapartida da Prefeitura, não a financeira, mas a de conteúdo humanista no processo de um crescimento voraz, mas torto por falta de planejamento e de compromisso efetivo com o bem-estar dos cidadãos e cidadãs, sobretudo aqueles que vivem mais distantes dos serviços e equipamentos centralizados.

O que defendo e o que o PT cobra não são placas enormes incensando as ações do governo federal, mas sim a necessidade de humanizar o progresso nesta cidade. Só assim todas a sociedade poderá traduzir o desenvolvimento como um fenômeno de evolução social e humanista, coletivo e inclusivo, um direito de todas as pessoas.

Sobre a origem dos recursos, identificá-la é obrigação ética, gerencial e cultural de quem administra o Município. Cada gestor público, em sua própria consciência, sabe de que forma e com que intensidade deve dar transparência às suas ações e, nesse comportamento, ter o cuidado de não apropriar-se dos méritos de outrem para tirar vantagem política ou eleitoral. É obrigação e dever prestar seu reconhecimento aos parceiros pelo que faz, mas não apropriar-se como donatário exclusivo do feito.

*Deputado Federal (PT-MS)

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